Ah, o hábito. Ao longo da vida repete-se atitudes, pensamentos e forma de relacionamento com o outro e com o nosso próprio eu. Fica tão cômodo responsabilizar outras pessoas por alguns fracassos, desgostos ou até infortúnios que vão aparecendo ao longo da caminhada. Interessante! Por que não atribuímos também aos outros os louros das vitórias, das alegrias, de tantas coisas boas que acontecem?!
Sim, porque quando não dá certo é culpa do outro e quando dá certo somos o único responsável por tais merecimentos. Um peso e duas medidas.
Uma fábula narra o seguinte:
" Um jovem casal comprou uma casa, num bairro sossegado. Foram morar lá, bem felizes. Seus vizinhos, um casal mais maduro e com maior experiência em tudo na vida. Todos os dias, essa senhora dava uma espiadinha pela janela para acompanhar como a jovem fazia seus serviços diários de cuidados com a casa.
- Marido, venha cá. Olhe lá como a roupa lavada que foi pendurada no varal está amarelada.
O marido olhava e dizia: jovens são mais desligados...eles preferem namorar a ficar se preocupando com a brancura da roupa lavada.
Noutro dia, a mesma observação:
- Veja marido, a roupa continua muito mal cuidada. Vejo manchas amareladas.
E, novamente o marido olhava e ficava quieto, pois não queria conflitar com a esposa.
Assim, passaram-se alguns dias e ela continuava com mesma história.
Um dia o marido levantou-se bem cedo e resolveu ajudar a jovem vizinha.
Ao ir até à janela a esposa exclamou:
- Marido, veja só...mas venha logo...hoje a roupa da vizinha está branquinha. Acho que ela aprendeu como cuidar da roupa dela.
E, o marido com muita simplicidade respondeu:
- Não, minha querida. Hoje levantei bem cedo e lavei os vidros da nossa janela.
Ouvi essa fábula, em uma palestra que fui ontem.
Gostei e deixo aqui para reflexão.
Sim, porque quando não dá certo é culpa do outro e quando dá certo somos o único responsável por tais merecimentos. Um peso e duas medidas.
Uma fábula narra o seguinte:
" Um jovem casal comprou uma casa, num bairro sossegado. Foram morar lá, bem felizes. Seus vizinhos, um casal mais maduro e com maior experiência em tudo na vida. Todos os dias, essa senhora dava uma espiadinha pela janela para acompanhar como a jovem fazia seus serviços diários de cuidados com a casa.
- Marido, venha cá. Olhe lá como a roupa lavada que foi pendurada no varal está amarelada.
O marido olhava e dizia: jovens são mais desligados...eles preferem namorar a ficar se preocupando com a brancura da roupa lavada.
Noutro dia, a mesma observação:
- Veja marido, a roupa continua muito mal cuidada. Vejo manchas amareladas.
E, novamente o marido olhava e ficava quieto, pois não queria conflitar com a esposa.
Assim, passaram-se alguns dias e ela continuava com mesma história.
Um dia o marido levantou-se bem cedo e resolveu ajudar a jovem vizinha.
Ao ir até à janela a esposa exclamou:
- Marido, veja só...mas venha logo...hoje a roupa da vizinha está branquinha. Acho que ela aprendeu como cuidar da roupa dela.
E, o marido com muita simplicidade respondeu:
- Não, minha querida. Hoje levantei bem cedo e lavei os vidros da nossa janela.
Ouvi essa fábula, em uma palestra que fui ontem.
Gostei e deixo aqui para reflexão.
8 comentários:
Que verdadeiro Marildinha,precisamos treinar os olhos para o belo,só para o belo..
Desejo-e uma linda semana,beijinhos
Concordo contigo, querida Patrícia! Ótima semana pra ti, tb. Bjs
Adoro este texto...valeu e reflexão...bjs
Qta verdade nessa fábula !! bjus Marilda.
Beijo, amiga!
Beijos pra ti, também Jussara!
Muito bom !!
acabamos esquecendo de "limpar a nossa janela "...........
Verdade, amiga! Bjsss
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